(Artigo publicado na coluna "Painel" do jornal Diário de Araguari, edição de 05.07.2011)
NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DAS COPAS
Indícios de corrupção na construção de estádios, manobras para evitar licitações nas obras para a Copa do Mundo, falta de planejamento para os projetos de infraestrutura urbana e aeroportuária. Dentre tantas outras pirotecnias, este é o cenário do governo Dilma.
Escândalo após escândalo, a tergiversação tem sido a tática governista nos últimos 9 anos, para abafar a podridão que assola o país. O terrorismo visto na campanha presidencial de 2010 faz parte do modus operandi de quem se dizia acima do bem e do mal, mas há anos caminha com o que há de pior em termos de moralidade e postura ética. Insanidades como a privatização dos Correios e da Petrobras foram armas utilizadas na campanha, por parte de quem, “como nunca antes na história deste país”, privatizou o Erário, distribuindo dinheiro público em profusão, entre malas, cuecas, companheiros, parentes e aspones.
Desnudado o discurso do moralismo piegas e do privilégio da ética, restou vestir a carapuça de pau e seguir caminho com o que há de pior (e é difícil escolher o pior) no meio político. Assassinatos de prefeitos, mensalões, enriquecimento de filhotes presidenciais e outras tantas histórias foram sepultadas pelo histrionismo canatrão, supostamente engraçadinho e de mau gosto, recheado por metáforas infelizes e inúmeras justificativas de “eu não sabia”, sempre que um novo escândalo brotava no pântano do Planalto. A última do falastrão, foi pedir publicamente aos vereadores de São Paulo que aprovassem isenção de R$ 400 milhões para o estádio do “Curíntia”. Papel a que nenhum estadista de nível médio se prestaria.
As “justificativas” sempre vêm em forma de ataques insandecidos ao governo anterior. E esse modelo tem sido copiado e seguido à risca em vários recantos do país. Porém, quem casa com a viúva que crie os filhos. Tanto lá, como cá.
Seguindo a cartilha, nada de novo no horizonte. Nem no Planalto...
Edilvo Mota
NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DAS COPAS
Indícios de corrupção na construção de estádios, manobras para evitar licitações nas obras para a Copa do Mundo, falta de planejamento para os projetos de infraestrutura urbana e aeroportuária. Dentre tantas outras pirotecnias, este é o cenário do governo Dilma.
Escândalo após escândalo, a tergiversação tem sido a tática governista nos últimos 9 anos, para abafar a podridão que assola o país. O terrorismo visto na campanha presidencial de 2010 faz parte do modus operandi de quem se dizia acima do bem e do mal, mas há anos caminha com o que há de pior em termos de moralidade e postura ética. Insanidades como a privatização dos Correios e da Petrobras foram armas utilizadas na campanha, por parte de quem, “como nunca antes na história deste país”, privatizou o Erário, distribuindo dinheiro público em profusão, entre malas, cuecas, companheiros, parentes e aspones.
Desnudado o discurso do moralismo piegas e do privilégio da ética, restou vestir a carapuça de pau e seguir caminho com o que há de pior (e é difícil escolher o pior) no meio político. Assassinatos de prefeitos, mensalões, enriquecimento de filhotes presidenciais e outras tantas histórias foram sepultadas pelo histrionismo canatrão, supostamente engraçadinho e de mau gosto, recheado por metáforas infelizes e inúmeras justificativas de “eu não sabia”, sempre que um novo escândalo brotava no pântano do Planalto. A última do falastrão, foi pedir publicamente aos vereadores de São Paulo que aprovassem isenção de R$ 400 milhões para o estádio do “Curíntia”. Papel a que nenhum estadista de nível médio se prestaria.
As “justificativas” sempre vêm em forma de ataques insandecidos ao governo anterior. E esse modelo tem sido copiado e seguido à risca em vários recantos do país. Porém, quem casa com a viúva que crie os filhos. Tanto lá, como cá.
Seguindo a cartilha, nada de novo no horizonte. Nem no Planalto...
Edilvo Mota
Um comentário:
"Ministro dos Transportes entrega carta de demissão a Dilma"
"Suspeita de mensalão no Minstério dos Transportes."
Vão continuar dizendo que não sabiam de nada...
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