sexta-feira, 3 de junho de 2011

Memórias

AMIGOS, ONDE ESTÃO?


Pensava agora/

Nas horas de solidão/

O não-grito de tormento/

Sem alento, em busca da razão/

Nas frestas do caminho, o desalinho/

Na aurora de cada dia, mesa vazia/

E o grito surdo, sem o eco/

Em sua cruz/

Cada um de nós agoniza só...

(memórias de um calvário não tão distante)

Edilvo Mota, 04 de junho de 2011, às 01h17

Um comentário:

Aristeu disse...

Meu amigo,

Aos pés da cruz Jesus também não os encontrou. Apenas um...