AMIGOS, ONDE ESTÃO?
Pensava agora/
Nas horas de solidão/
O não-grito de tormento/
Sem alento, em busca da razão/
Nas frestas do caminho, o desalinho/
Na aurora de cada dia, mesa vazia/
E o grito surdo, sem o eco/
Em sua cruz/
Cada um de nós agoniza só...
(memórias de um calvário não tão distante)
Edilvo Mota, 04 de junho de 2011, às 01h17
Um comentário:
Meu amigo,
Aos pés da cruz Jesus também não os encontrou. Apenas um...
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