Noite de quarta-feira de Cinzas, na Avenida Theodolino Pereira, vem caminhando pela calçada um cidadão de meia-idade (presumivelmente, uns 45 anos). Vestido à caráter, parecia estar retornando da academia de ginástica, após a malhação.
Eis que, de repente, o camarada tira do bolso do short o maço de cigarros e o isqueiro. Acende o "pau de trouxa" e dá uma longa tragada.
Nada mais paradoxal, insólito e imbecil, no rito do culto à saúde.
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